quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Amigo bichOculto
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
A cara do Brasil!!!!
Li o último post, vi que era da Tamiris e pensei: “Está na hora de voltar também!” rsrsrs
Mas voltei também para colocar vocês, ainda que poucos, para refletirem se vivemos mesmo em uma democracia! Pesquisando sobre o tema encontrei a seguinte definição na internet: “Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo. Nas democracias, é o povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo.” Bem segundo esse conceito ficaria nas mãos do povo escolher os seus governantes, decidir o futuro do país, decidir o salário desses governantes, e escolher, mesmo fora das eleições, se o governante continua no Poder, ou não. Pois é, mas como estamos do Brasil, nada disso acontece, isso mesmo nada disso! Sim, porque os políticos agora são escolhidos em forma de leilão, “o que dá mais ganha!”, o futuro do país está fora de controle, guerras, tráfico, destruição de vidas, tudo isso que ninguém quer acontece. Bem a questão do salário dos governantes nem é necessário comentar né, tem político que em um mês ganha o que eu não irei ganhar em uma vida toda praticamente! Decidir se o governante fica ou sai do Poder é outro dilema, exemplo disso é o Sarney, todos queriam que ele saísse, mas ele não levantou de jeito nenhum daquela cadeira, e ainda zombou, e ainda zomba, até hoje da cara dos brasileiros. Vergonha? sim! Desrespeito deles? Talvez! Sim porque o grande culpado disso tudo somos nós que deixamos e fingimos que está tudo bem!
Um recente caso vergonhoso, mas que não é novidade alguma aqui no Brasil, foi o do prefeito Odair Silis, da cidadezinha de Monte Castelo, no interior de São Paulo, que foi flagrado, pela reportagem do JN, denunciado pelo dono de uma empresa que venceu a licitação para a construção de uma creche na cidade, pedindo propina para autorizar a continuação da obra, mas obrigando ao empresário a reduzir drasticamente o material a ser utilizado na obra. O pior é que, mesmo após o flagra, o prefeito teve a coragem de negar completamente que aceitou qualquer tipo de propina! Os moradores da cidade estão revoltados, mas, como sempre, ele continua no cargo até o julgamento final que pode terminar mais uma vez em Pizza!
Brasil de vergonhas, Brasil de guerras, Brasil de contrabando, Brasil de Copa do Mundo e Olimpíadas, mais obras imensas, mais dinheiro para o bolso dos políticos mais impostos para nós, mais vergonha para o Brasil!!
Quando será que poderemos dormir tranqüilos sabendo que cada centavo pago por nós está investido no seu devido lugar?
Ah e antes de ir, gostaria de propor uma brincadeira, vamos sugerir novas modalidades e provas para a Olimpíada de 2016? Para iniciar eu proponho a prova de “Levantamento de Bolo de Dinheiro” com essa o Brasil leva o ouro! Se não for roubado né... rsrsrs Dêem sugestões também, os políticos agradecem!!
domingo, 1 de novembro de 2009
Ventos fortes... ventos calmos...
Peço desculpas aos meus caros amigos de blog e também aos poucos, porém interessados leitores da varanda. Estive sumida, quase inexistente nesse espaço por problemas familiares, de saúde, amorosos, depressivos... Enfim, como dizia Shakira em sua envolvente canção, Estoy aqui.
Bom, com tantas pedras no meu caminho, não poderia vir aqui falar de outra coisa que não seja essa constante mudança de acontecimentos em nossas vidas. Me diziam que o MC creu é um bosta, porém a velocidade cinco que ele inventou vem perturbando muita gente se pudermos fazer disso uma metáfora da vida. Confesso que essa velocidade às vezes me cansa.
Estive com uma pessoa muito querida internada durante 17 dias no CTI, eu desacreditei de tudo e todo mundo me dizia: “Tente tirar algo bom disso, tente fazer e ver coisas que te levante, você precisa ter força nesse momento” e tudo naquele momento era bem vindo. Chegava em casa, ligava a televisão e via a Sandra Anhemberg falando de avião que caiu, de guerra no Rio de Janeiro, bandido que derrubou helicóptero da polícia, não sei quantos mortos por causa de alguma enchente por aí e ao invés de me aliviar, eu me sentia ainda mais inútil. Meu pai naquele hospital, famílias sendo destruídas em algum canto do Brasil, filho enterrando pai, pai entregando o filho pra polícia e o mundo de cabeça pra baixo. Nessas horas da vontade de ser heroi, toda vez que meu pai pedia pra eu tirar ele de lá e minha mãe chorando saia do quarto, a vontade era de pegar ele nas costas e trazer pra casa. Mas trazer pra casa pra que? Pra ligar a televisão e ver sofrimento? Mais sofrimento? A casa da gente virou a casa do mundo, dentro da nossa casa acontecem guerras, mortes e dor e nem sempre são com nossos familiares. Tudo bem é o trabalho da imprensa e eu como estudante de jornalismo, sei disso, mas não é isso que queríamos ver na TV, porém vamos fazer o que? Diante da situação do meu pai comecei perceber que todo mundo é sujeito a estar numa cama de hospital por algum motivo, porque o meu pai era o mais forte, o mais saudável, o cara mais legal e estava lá, sem saber se era noite ou dia.
A resposta do que podemos fazer é simples, já que a gente não pode ser heroi e cuidar do mundo, vamos cuidar da gente e de quem a gente ama. Cuidar da nossa saúde, cuidar das nossas coisas. Talvez o peso que vem de fora não chegue tão pesado se estivermos respaldados das necessidades básicas do ser humano.
Quando meu pai saiu do CTI e foi pro quarto, parecia que ele havia nascido de novo e eu senti a mesma emoção que ele deve ter sentido quando eu nasci.
Dê valor pra sua família, não espere nada de ruim acontecer pra você perceber que podia ter feito mais.
Ventos fortes... Ventos calmos.
Meu pai ta aqui, bem graças a Deus e os médicos disseram que não sabem como, mas eu sei.
Fé e uma necessidade imensa de fazer tudo que eu não fiz em 20 anos.
Juro que não sumo.
Esse post foi um desabafo. Perceberam né? rs
Obrigada por me lerem e até breve.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
indivi-DUALISMO
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Chove lá fora e aqui...
Como sempre, até por ser o nome do blog, foi o vento que me trouxe aqui para escrever e fazer idéias voarem. Mas o vento de hoje é diferente. Está acompanhado com a chuva. Escrevo isso porque hoje choveu muito por aqui e cheguei à conclusão de algo que já vinha desconfiando há tempos: o guarda-chuva serve apenas para proteger a sobrancelha durante essas grandes "quedas d'água".
A chuva chega e quase sempre não estamos preparados para ela. Não queridos, não vale dizer "tô sempre preparado, ando sempre com sombrinha na bolsa", isso é nada. Quem chegou primeiro, a água ou nós? Até onde entendo somos nós que devemos nos adaptar a ela... Pois bem, a chuva começa a cair, pequenos pingos, leves, sutis, nem assustam a quem precisa ir de um lugar a outro. "Essa é a chuva? Vou fácil..", diz algum suposto corajoso. Instantes depois e as gotas já estão mais largas e o volume muito maior. Vem o vento junto. A água batendo em telhas começa a fazer o som necessário pra mostrar a força da chuva. Agora o corajoso já não tem tanta coragem como tinha antes quando a chuva parecia um pequeno impecílio. A chuva aumentou e ainda há necessidade urgente de ir de um lugar para outro.
Ahá! Um guarda-chuva! Uma sombrinha! Uma arma, capa protetora do mal que a chuva pode trazer. Não, não adianta. Hoje vi que guarda-chuvas não servem para nada, ou quase nada já que protegem bem a sobrancelha.
A calça começa a pesar com a água que ela já tem. A camisa idem. Meias com dois litros de água cada uma. Tênis que parecem bacias de pedicures.
Mas no fundo a chuva que por uns istantes te deixam irritado por estar todo molhado, instantes depois te transformam numa pessoa melhor, com uma energia diferente. Um contato involuntário com a natureza que hoje some das cidades. O vento que te molha com a chuva é o mesmo que seca a roupa no varal depois. O ar que movimenta e faz mover a vida.
Leitores amigos, todos passam por chuvas quase do mesmo tamanho da contada na estória de Noé e saem com sorrisos nos rostos. A chuva passa tão rápido se levado em conta o tempo que o vento fica batendo até secar tudo e depois de secar continua soprando...
Cai chuva forte dentro dos bancos, dentro do senado, dentro do país, dentro das estações de trem no Rio de Janeiro... Chove dentro de mim, chove dentro de você, dentro de quem você ama. Mas o vento vem, o vento virá. Melhor acreditar nisso...
Mas se você disser que o número 7 significa que a afta que tenho na boca nesse exato momento vai sumir assim que eu acordar, por que não acreditar também?
Sigam sonhando e sentindo o vento bater na cara ou te molhar com a chuva. E acreditando.
Acreditando que aqui na varanda o vento sempre faz bem.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
E a boa nova andar nos campos
Setembro? Sim, setembro meus caros. Essa não é a melhor canção para o primeiro dia após setembro terminar. Seria esperança demais por um novo setembro ou seria um problema forte na cabeça que me faz achar que setembro está chegando e não acabando de ir embora? Bem, queridos leitores, penso que um pouco dos dois e mais outras coisas.
A música é de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, para começar dando os devidos créditos. Hoje, primeiro de outubro, setembro acabou de ir embora. Foram 30 dias para escrever sobre o mês e, agora que acabou, aqui estou para falar dele. Não é algo como um conselho de classe das escolas nem um relatório de serviços feitos durante certo tempo. É só um mês que se foi e outro que chega.
Mas e quando entrar setembro? O mês traz a primavera (ou deveria trazer, em teoria, já que as mudanças climáticas andam estranhas), as flores, a beleza. É o tempo de renascer, de ressurgir, apagar a feiura das folhas caídas e levantar-se novamente, belo e forte. A primavera, tema de inúmeras poesias e canções. Sempre com uma metáfora tal qual em "primavera se foi e com ela meu amor". O que era belo acabou. Mas quando entrar setembro.. tudo vai mudar. Vai sim. Setembro vem aí.
Será que em 2001 aquelas pessoas imaginavam que quando setembro entrasse elas morreriam e o fato seria notícia em todo mundo? Imaginavam, provavelmente, que setembro entraria e, com as flores, mais vida. Nunca imaginariam que quando setembro entrasse e elas entrassem em um prédio um avião também entraria. Algo surreal ao pensar na poesia da primavera. "E a boa nova andar nos campos". Qual foi a boa nova nesse mês daquele ano? Sonhos que se foram em um setembro. "Muitos se perderam no caminho", continua a canção. A perda faz parte. Assim como aquelas pessoas foram para um lugar ainda desconhecido por nós, muitos setembros também se perderam no caminho.
E a indepêndencia que o mês trará? Ah, aguardo com ansiedade por isso. Quando entrar setembro a independência brasileira será total.. O sétimo dia do mês 7 do antigo calendário. O Brasil livre! Pensavam nisso meses antes da proclamação? Foi um setembro marcado na história e lembrado até hoje com aqueles desfiles políticos com crianças torrando no sol...
Quando entrar setembro... Setembro se foi. E é verdade aquela máxima "só damos valor depois que perdemos"?. Creio que sim em diversas situações. Setembro passou e nem percebi como foi bom pra mim. Agora foi embora e vejo que sinto falta dele... Mas a vida é assim. Vai embora um mês e vem outro. Outubro. Mas setembro voltará. Ainda terei chance de dizer a ele como foi bom pra mim.
Minha gente, nós somos os meses! Nós fazemos as primaveras e os outonos! As situações que a vida traz. Aguardamos por setembros, por janeiros, por novembros na expectativa de sermos melhores e aproveitar tudo que ele pode nos trazer e não fazemos. Pra que fazer já que logo logo outro mês de igual nome chegará?
E quando setembro chega e quer mudar tudo na sua vida? O que fazer? A primavera quer trazer uma nova flor que não estava nos planos, quer transformar, quer com uma brisa leve jogar o frio que existia para longe e plantar cores, perfumes. Esquecer tudo o que aconteceu no outono, quando as folhas estavam caídas, e correr em busca de uma flor? UMA flor apenas e nada mais. Você escolhe ou o vento te leva para o melhor caminho.
Siga suas estações e colha o que cada uma pode trazer. Aguarde setembro chegar com a primavera que você pode ter. Uma estação precisa da outra para existir. Assim somos também. Aguardamos a próxima sem saber o que pode chegar. São as surpresas, os encontros, os desencontros. Vamos aguardar setembro chegar então para ver a beleza da vida. Mas não esqueça que os outros meses sentem ciúmes, aplaudamos cada um deles quando chegarem e quando saírem, peçamos, façamos agradecimentos...
Setembro se foi e com ele o ENEM... Será que esperavam por isso? Uma virada de página gigante no último minuto do segundo tempo. É setembro com sua mania de mudar tudo de uma hora pra outra... Acostume-se.
Te vejo na varanda, com textos melhores que esse, espero...
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Uns tais versos mudos
Ontem e hoje já ouvi as mesmas duas músicas várias vezes. E uma frase de cada uma delas me trouxe aqui. Parece que as letras se completam em algum ponto. E o ponto é esse: onde tudo se completa?
Não quero discutir gostos musicais nem saber se tenho bom ou mal gosto para música. Não sou grande fã de nenhuma das duas cantoras mas, como já disse, essas duas músicas estão ecoando aqui nos meus pensamentos. Marjorie Estiano e a recém descoberta pela grande mídia Myllena. As músicas são "Versos mudos" e "Quando".
Como na grande maioria das letras cantadas por pessoas com algum equilíbrio mental, essas duas trazem aparentemente o tema amor. Mas como não estou nem aí para o que aparentam trazer, quero continuar escrevendo os trechos que me chamam atenção. Não, não sou um robô sem coração que não se sensibiliza com músicas referentes ao amor. Só não quero falar sobre isso agora. Por enquanto. Ah, e quanto ao equilíbrio mental? Se eu quis dizer que alguém que canta "créu, créu, créu, créu" é desequilibrado? Você acha mesmo que eu diria isso? Sim, é isso que eu acho... passemos então.
"Quem será que pode completar esses versos mudos que escrevi?"
Gente, minha gente e gente que não é minha, escrevemos versos o tempo todo! Sou assim. Todos somos poetas. São poesias sem rimas, sem métrica, mas são poesias. São poesias com "pobremas" de escrita e de fala, são poesias ricas, pobres, gordas, magras, feias, bonitas, lindas. Poesias sem papel, sem caneta, sem lápis, sem tijolo. Somos poetas. Vivemos. Cada atitude, cada pensamento... um verso novo na vida.
Quantas vezes queremos falar e não falamos, queremos ouvir e não ouvimos, ver e não vimos... São os versos mudos. Eles existem. Mas são mudos! E agora? Bem, precisamos de alguém pra entender o verso. Alguém pra completar o verso. Um verso escrito apenas e nunca lido não é um verso completo. O brilhantismo da poesia está em sair de um lugar e tocar outro, tocar aquele que lê.
E esse "leitor" é o que falta em tantos e tantos momentos da vida. Uma emoção que passe daqui pra lá, de lá pra cá. Uma rima que nos encontre. Que termine o já iniciado. Um retorno.
Procuro as vezes alguém que complete alguns versos e fico em dúvida sobre quem rimaria melhor. Penso, repenso, vou ali, vou lá, apago, pronto! Sei quem pode rimar essa palavra melhor.
E a outra música me traz um "Você me acompanhava e me daria a mão?"
Você tem certeza de uma resposta positiva para essa pergunta feita a quantas pessoas? Esse trecho me fez parar para pensar nisso. Quem me responderia sim na mesma hora sem saber o destino do "acompanhamento"? Ainda não faço ideia...
Dar as mãos é o gesto mais sublime e bonito de mostrar "estou contigo" .. pra mim tem um significado de "pronto, me leve junto". Acompanhar não é só ir junto. Além disso é ajudar a crescer no caminho e ajudar a caminhar, não importando o que aconteça.
Quantos respondem "sim, te acompanho."...
Acho que a resposta para os versos mudos está nessa mesma pessoa que te acompanha e te dá as mãos. Não quero que pareça algo romântico com sons de violino... Mas uma pessoa que em certo momento te dá as mãos para chegar em algum lugar conseguiu completar os versos que faltavam. Conseguiu trazer a rima certa.
Uma senhora dá a mão a um garoto para atravessar a rua. A companhia dura até o outro lado. Lá as mãos se desencontram e os caminhos seguem. Mas os versos que a senhora fazia naquele instante foram preenchidos quando o garoto se ofereceu para ajudar a atravessar.
Um projeto aceito! Um aperto de mãos para parabenizar o jovem engenheiro. Seus versos de insegurança estão preenchidos agora.
Brasília tem tantos versos mudos. O estado tem tantos versos mudos... A cidade! Oh, e agora, quem será capaz de completá-los?
AH, mãos de alguns políticos não são tão confiáveis... não acompanhe qualquer mão por aí...
Te encontro na varanda!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Brava gente brasileira...
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Arquivo Brasil
Editorial feito, vamos ao caderno principal e à matéria de capa...
Na noite aconteceu em algum lugar do mundo o concurso de beleza sem muita beleza, o Miss Universo. Venceu a miss Venezuela. Parabéns pra moça de 18 anos. Nossa representante brasileira foi eliminada bem antes de chegar aos finalmentes da competição. A emoção aqui está nelas e em seus amigos e familiares. Não pensei em chorar ou me alegrar com a vitória ou não da representante de nossa terra. Na verdade nem sabia quem era a moça que teve que ouvir um "você está demitida" no concurso organizado pelo Donald Trump, chefão de todo e qualquer aprendiz. Mas que houve emoção não podemos negar.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Vento em volta
Eis o dia do Volto!
Atendendo às instruções do Ministério da Saúde nos afastamos do blog. Por ser um local público com movimento de pessoas vindas de várias partes do país, decidimos que seria melhor evitar o contato. O uso de máscaras não seria apropriado. É um blog. Não precisamos de máscaras. Podemos mostrar quem somos sem medo. Nossas opiniões. Então hoje voltamos. As aulas também voltaram. Só peço que grávidas leiam rápido, pois disseram que há maior risco...
Voltas são sempre cheias de novidades, surpresas, curiosidade.
Volta às aulas nas primeiras séries são sempre iguais: faça uma redação sobre suas férias. Nunca tive muito o que falar nessas redações e nunca achei que a professora deveria saber o que fiz nas férias. Justamente nas férias. O período que você até esquece que tem uma professora e vive feliz, esquece que tem uma escola, e logo no primeiro dia ela já lembra das tais férias. Bate uma saudade...
Voltar de uma viagem gera o interesse das pessoas próximas. Querem saber como foi. Querem ver fotos... Voltar de um show, a mesma coisa.
Voltar a encontrar uma pessoa que estava a muito tempo longe. Um amigo que se distanciou. Um abraço forte. Voltar em casa porque esqueceu um papel e perder o ônibus... Nem toda volta é feliz.. Ela se distanciou da familia e só voltou para ver o pai em um caixão. Uma volta dolorosa. Voltar para casa com um bebê nos braços. A esperança de um futuro. O cuidado. A volta.
Voltar exige cuidados! Nem sempre conseguimos voltar pelo mesmo caminho que fomos. A rua está intransitável, houve um acidente. Uma volta gigante deve ser feita para voltar ao lugar de origem. Voltar das drogas. Voltar para casa e ficar lembrando dos momentos que acabou de viver com a pessoa amada. Agora que cada um está em sua casa só resta o pensamento e a espera por outro encontro.
Voltar é lembrança! Lembrar do passado próximo. Lembrar das férias ou da viagem. Lembrar que esqueceu o maldito papel que te fez perder o ônibus que sofreu um terrível acidente. Voltar a viver. Lembrar que é amado. Lembrar do amor. Lembrar do amor da sua vida. Relacionamento terminado e um dos dois quer voltar. Voltar nem sempre é possível em alguns casos.
Voltar nem sempre é possível! Obstáculos que caem e... e.. ei, espere...
Voltar nem sempre é possível?
Tudo é possível! Basta que entregue a chave de casa, um carro, todo seu dinheiro e qualquer outra coisa que tenha no bolso nesse momento e alguém é capaz de achar um lugarzinho pra você. Um jeito de voltar... não é meu esse pensamento. Esse pensamento é universal! Que tal, bons entendedores? Querem voltar? Se alguém quiser passar a sacolinha...
Voltando ao blog, vou terminar por aqui. Muita coisa ainda pra escrever nesse período de volta mas não caberia tudo em um post, num só dia... Portanto, continuem conosco.
O vento sopra forte aí fora. Aqui na varanda é mais gostoso... pode chegar...
Ah, e tem a última...
Uma mulher está grávida de 12 bebês na Tunísia. Fiquem imaginando a volta dela pra casa depois dos nascimentos...
terça-feira, 28 de julho de 2009
As "ESTRELAS" dos prontos socorros!
Mas isso não acontece apenas com astros de TV, acontece também com algumas doenças, isso mesmo, e a dengue é uma delas. Até pouco tempo ela estava no auge, toda hora aparecia na televisão, mas depois do aparecimento da gripe tipo A h1n1, mais conhecida como gripe suína, tudo mudou.
Antes os hospitais ficavam cheios de pessoas que estavam mal graças a dengue, morriam por causa da dengue e se contagiavam com a dengue. Hoje é diferente, quando aparecem os sintomas, todos se preocupam que seja a gripe suína, se são internadas a primeira coisa que querem fazer é o exame para saber se é realmente a gripe suína, e quando morrem procuram saber se a culpa não é da tal gripe suína.
Mas isso acontece com freqüência no Brasil, cada doença tem seus “15 minutos de fama” e depois é substituída por outra que tenha aparecido mais recentemente na mídia mundial. Vamos torcer para que assim que a gripe suína “saia de moda” a dengue não volte a brilhar nas telinhas.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Ensaio sobre...
Saúde!
segunda-feira, 20 de julho de 2009
O que diz a foto?
MAIS UM FILME AMERICANO?!
Feliz dia do amigo!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Se achamos, achamos...
A importância que damos o que as pessoas falam, às vezes não corresponde com o que realmente relevante para que possamos ser pessoas mais instruídas ou de melhor capacidade. Pelo contrário as vezes ficamos com a preocupação com o que os outros falam, e perdemos o nosso poder de opinião. Sempre estamos concordando e vivemos em sintonia coma opinião alheia.Ficamos ouvindo pessoas com frases prontas e uma opinião direitista sobre tudo, usando da sua malévola persuasão para sentirmos piores ou menores.
Podemos sim ter opiniões, não precisamos montar um circo de palavras para mostrar o que achamos. Devemos continuar escutando opiniões mesmo que não nos agrade, para que formulemos melhor nossa contra-opinião. Se não possuirmos as palavras corretas, vamos substituir por outras que faça mais sentido para nós mesmos. Sem medo de que os outros possam pensar!
Se achamos, achamos!
Vamos escutar mais a nós mesmos.Você gosta de Cuecas?
Quedas
Beber, cair e levantar é o que ensina uma música. E multidões levam a sério o maravilhoso ensinamento sertanejo. Mesmo bebendo a criatura já se dispõe a levantar, voltar a beber, voltar a cair, voltar a levantar... Em algum momento não haverá condições de levantamento, mas enquanto houver seguem bebendo e caindo.
O auge e a queda do astro pop que todos já sabem o nome, sim, ele mesmo, falado durante vários dias e que agora surge cheio de agulhas na pele. Tantos outros astros tiveram o momento da queda. O brilho não é pra sempre se não conseguem administrar a vida. A queda é mostrada diariamente pelo sensacional (e sensacionalista) programa da Sônia Abrão. Artistas que caem e querem subir.
(Abro aqui parênteses para uma notícia chocante que mostrava este mesmo programa tardes atrás: o casal fran e max se separa. O tom era de tristeza, quase morte. Achei que tal comoção seria comparada à morte do Ayrton. Impressionante mesmo essa notícia no programa sensacional-ista)
Caiu um guindaste numa construção aqui perto e alguns morreram e outros ficaram feridos.
Caiu o teto do palco onde Madonna se apresentaria na França.
Caiu uma criança de uma prédio quando os pais não estavam.
Caiu um avião. Caíram dois aviões. Vários aviões.
Cai a conexão com a internet sempre que precisamos.
Cai, cai balão... aqui na minha mão...
Não cai não...
E agora o Senado entra em recesso parlamentar.
Parece que a queda abre excessões. E não somente para o balão.
Te veo na varanda.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Honorável Kelvin
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Misto.
É ele se foi. Como dizem, foi um astro, só que astros também morrem. Vê se descansa agora senhor Michael.
Casos e Acasos
Uma menina de cinco anos morre. Isso acontece todos os dias das mais diversas formas, eu queria saber como selecionam o caso que vai aparecer na televisão, é um absurdo. São Isabelas, Eloás e tantas outras... Ninguém sabe ninguém viu. Casos que nunca são explicados, um avião que cai e ninguém sabe como caiu. Será Deus condenando toda essa tecnologia? Estará finalmente acontecendo à substituição de homens por máquinas? É mesmo funcional? Tudo parece fugir do controle e isso é realmente desesperador.
Eu tenho 19 anos e muita coisa me assusta, tenho medo do mundo que meu filho vai encontrar, as coisas estão indo no “balanço do mar”, não era pra ser assim, não pode ser assim. É um país tão grande, tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, Cazuza foi muito feliz quando disse que o tempo não para, porque ele realmente não para, pelo contrário, Lulu já disse, o tempo voa, escorre pelas mãos e não há tempos que volte viva tudo que há pra viver.
As notícias da televisão não são nada animadoras. O Kaká foi comprado por milhões, tantas famílias precisando de uma casa, de comida... E o cara é pago pra correr atrás de uma bola. Injustiça? Não, o sistema é esse... Portanto, Halá, Madrid, boa sorte aí Kaká... Boa sorte dona Joana, que a senhora tenha comida pra dar seus filhos no almoço de amanhã.
São 23h30min, quase quarta-feira e tanta coisa passa na minha cabeça, só que o sono me consome, meu priminho recém-nascido está dando trabalho.
A única coisa que peço aos leitores da Varanda se houver alguém lendo nosso blog. rs, é que não se tornem alienados que concordam com tudo que dizem por aí, cérebro foi feito pra ser usado, pensem, questionem, procurem, quando encontrarem a resposta a sensação vai ser muito melhor que receber algo pronto, não tenham dúvidas.
No mais, vão liberar serotonina.
Boa noite.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Política!!!
A Política surgiu na Grécia Antiga, cerca de 10.000 anos antes de Cristo, quando um grupo de vagabundos decidiu ser a voz das pessoas que estavam ocupadas trabalhando. Com o passar dos anos a Política se modernizou e diversos modelos de dominação foram criados para que ela pudesse continuar existindo e sustentando a classe de malandros, corruptos e ladrões que impera no domínio das ações políticas. A política é muito útil, pois a prova é quem a pratica, sempre tem diversos benefícios, como as propinas, mensalões e aposentadorias. O Brasil é destaque mundial nessa área pela sua (ignorância) democracia e pela (burrice) crença de que o próximo político vai fazer algo pelo povo, que mesmo estando cada vez mais (na merda) desesperado tentando viver com cada vez menos dinheiro, preferem esquecer dos problemas do país vendo novelas, futebol e desfiles de carnaval na televisão e é claro gastando o pouco dinheiro no barzinho da esquina.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Nossas senhoras que ajudam
e incentivar Carla Bruni a se lançar como sambista. Uma lástima.
A certeza está certa até onde? Até onde vai a certeza da direção de um olhar? Parecemos olhar para o olhar e não enxergar o que acontece do outro lado. Vimos uma parte e imaginamos o inteiro. A mágica da edição. Edição que fazemos até na correria do cotidiano. Escolho o que olhar. Qual parte do todo devo olhar para imaginar o inteiro. Imaginar e ter certeza de que é assim do jeito que penso... Um erro do país do samba, um erro meu, um erro só seu ou um erro do mundo? O mundo sem edições...
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Segurança!?
A sigla IPTU, que faz parte de uma imensa lista de siglas existentes no Brasil e que só servem para confundir a cabeça das pessoas, quer dizer Imposto Predial Territorial Urbano, ou seja além de pagarmos um imóvel na hora da compra, somos obrigados a pagar uma quantia estipulada pelo governo onde, segundo o próprio governo, é para garantir pavimentação, lazer, limpeza pública, saúde, educação, saneamento e dentre outras coisa a SEGURANÇA.
Mas a meu ver SEGURANÇA é poder contar com a policiais ou guardas assim que for preciso. Bem mas não é bem assim que a banda toca. Quando há, por exemplo, uma tentativa de arrombamento ou de assalto em um prédio PÚBLICO, ou seja, construído com nosso dinheiro, aquele do IPTU, a guarda municipal acionada demora a chegar, e quando se cobra a "prometida" SEGURANÇA que deveria occorrer com a presença de um guarda municipal, o que se alega é que há falta de contingente. Como isso ocorre? Sim porque se andarmos pelas ruas podemos nos deparar com guardas e mais guardas se esbarrando pelas esquinas, ou será que esses guardas só podem trabalhar no centro da cidade e não em bairros?
Essa sería uma boa questão para se debater em uma reunião da câmara de vereadores de nossa cidade. E ver se nós conseguimos mudar a pauta e acabar com o imenso trabalho que nossos legisladores tem com trocas de nomes de ruas... Mas esse assunto é para outro papo porque minha visita à varanda não se estende tanto quanto a do nosso grande amigo Fred... rsrsrs
Abraços e até outra hora na varanda...
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Entrei no ônibus errado
Só para antes de tudo deixar um ponto registrado: odeio multidões. Então já saibam que não sou nenhum fã de ônibus cheio, se tiver com tempo até espero por outro, e por outro, e por outro... Mas tirando tal situação, o ônibus passa pela vida de muita gente e a maioria nem repara na beleza escondida nele.
No começo pode parecer difícil encontrar essa beleza mas não é. Afirmo com quase toda certeza que todo aquele que usou tal serviço passou pelas mesmas coisas acontecidas em um longo ou rápido trajeto de um lugar a outro.
Pois bem. Pessoas indo ou vindo. Pessoas indo e vindo. Cada uma diferente de outra. Alguns são vizinhos, alguns outros são namorados, pai e filhos, mãe e filhos, irmãos,... mas levando em conta o todo, o ônibus acaba por ser um lugar de pessoas desconhecidas que em determinado momento do dia se encontram. Se encontram e na maioria das vezes não se encontram. Encontram sem se encontrar.
Enquanto um rapazinho recebe o vento vindo da janela com soriso no rosto por estar certo de que aquela foi a melhor entrevista de emprego que ele teve e que é quase certa sua contratação, no banco de trás um senhor de meia idade recebe aquele mesmo vento pensando nos próximos dias sem o emprego que perdeu pouco minutos atrás.
Do lado direito há uma senhora conversando com uma moça jovem. Se conheceram ali no ponto. A senhora perguntou as horas e agora dentro do ônibus elas já descobriram conhecidos em comum. O namorado da moça jovem é filho de uma ex aluna da senhora.
Lá nos últimos bancos uma senhor se incomoda com o barulho da criançada que acaba de sair da escola. Mal se lembra que ele já foi assim.
Observar é o que mais faço dentro de um ônibus. O que me encanta no momento que alguém grita no celular dizendo "Já estou dentro do ônibus. Hein? Não to ouvindo direito, fala mais alto" não é essa pessoa gritando. Essa pessoa gritando com o celular é desequilibrada, disso eu já sei, mas gosto de ver as pessoas se desequilibrando para ver a moça desequilibrada. Reações das mais diversas.
As pessoas desconhecidas se unem. Alguém está ficando para trás e o motorista não viu. Há uma gritaria dentro do ônibus para que dê tempo da pessoa chegar e não perder a condução. Solidariedade com um desconhecido. Um desconhecido que não tem um rosto estranho. Sempre naquele horário, na mesma linha de ônibus, não há como esquecer de certos rostos.
Escrevo isso após estar em um ônibus e uma senhora pedir para o motorista parar o veículo porque ela estava no ônibus errado. Não escrevo por pena da pessoa que provavelmente gastou mais dinheiro com a passagem do ônibus certo. Escrevo porque depois daquilo as pessoas comentavam que o mesmo já havia acontecido com elas.
É aí a parte fascinante. Os desconhecidos que criam um elo com um desconhecido para se conhecerem. Uma "amizade" que durará alguns minutos. Um único tema na conversa. Talvez dois [não podemos nunca esquecer do tema básico de toda conversa de ônibus "o tempo mudou, o calor que está fazendo, a chuva que caiu"]
Uma lotação que se entende. Pessoas que pagam e outras que a idade já permite que não paguem. Uma cumplicidade estranha. Desconhecidos que se conhecem e voltam a tornar deconhecidos. Um motorista na direção. Verdades e mentiras contadas a estranhos. A beleza da convivência.
Alguns segredos ficam, é claro, não há necessidade de contar a vida inteira para estranhos. Desde o acordar até aquele segundo de respiração. É apenas uma "coincidência" aquelas pessoas naquele lugar. Não escolhemos quem vai entrar ali. Não escolhemos quem vai ficar do nosso lado. Não escolhemos que histórias vamos ouvir por alto. Não escolhemos em quias vamos nos aprofundar. Não escolhemos...
Saber de tudo não interessa...
Já no Senado...
Te vejo na varanda.
terça-feira, 7 de julho de 2009
É Fantástico. O show da...
Presenças de Mariah Carey, Stevie Wonder e Michael Jackson.
Michael Jackson? Sim, ele mesmo, embora tenha parado de respirar no último dia 25, quase duas semanas atrás.
Pois bem. Um astro deixa o plano terrestre. Não é o primeiro nem será o último a causar tamanha comoção. Não é o primeiro a ser lembrado pelo clichê "igual a ele nunca vai existir" nem será o último. Sim, ele teve alguma importância para a música e para a dança. Grande ou pequena, teve. Passou e deixou marcas. Marcas na "dancinha que anda pra trás", marcas nos clipes, marcas no Pelourinho, marcas na Terra do Nunca e, de acordo com as polêmicas passadas, o Peter Pan do pop deixou marcas nas crianças. Discutir se é verdade ou deixa de ser não é meu propósito aqui. Minha intenção é apenas dizer que a morte dele nada me comoveu.
Sim, digo sem medo que em nada me comoveu, em nada me chocou. Melhor, algo me chocou em tudo isso sim: quando fiquei sabendo que o velório/tributo/show teria ingressos fiquei realmente chocado. Mas com a morte do ídolo mundial não.
Será que deveria? Será que sou frio? Acho que não...
Ela não era uma estrela internacional da música pop. Nem nacional. Não era uma estrela de filmes. Não ganhou Grammy, não ganhou Oscar, não ganhou discos de ouro. Não tinha uma dança inovadora e clipes extraordinários pra época dela. Não dava autógrafos nem fotógrafos ficavam na sua cola o tempo inteiro. Nunca vi uma matéria no jornal com seu nome. Talvez saiba tão pouco sobre ela quanto sei pelo Michael.
Uma quase tarde de sábado e o celular tocou. Um recado a ser repassado para alguém. Naquele momento sim fiquei chocado. Uma menina, por que não dizer uma criança, virou estrela.
Não houve nenhum show, não foi noticiado, os microfones não perseguiram seus pais em busca de explicações. O médico não apareceu em revista alguma. Mesmo sem holofotes, câmeras e microfones me comoveu muito mais.
Uma menina que virou estrela e um astro que queria sempre ser menino.
Convivi pouco com a tal menina. Ela me ensinou muito depois de virar estrela. O show dela não foi no velório. O show talvez esteja acontecendo dentro de mim até hoje. A menina estrela que fez brilhar realidades que não havia percebido ainda.
A mídia me trouxe o astro. Não me ensinou nada ainda.
E esse vento que bate agora aqui na varanda me faz pensar naquela sem representatividade alguma para o mundo mas que me trouxe um sentimento e naquele que representava muito para o mundo e não me faz sentir nada.
Esse é o vento fantástico. Esse é o show da vida...
O perto e o longe. O grande e o pequeno.
Então é isso.
Te vejo na varanda.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
É ASSIM...
Então já que perdi a inocência dos tempos de criança eu me tornei o cara contestador e chato que todo mundo conhece. Já que meu amigo Fred Nogueira juntamente com meus amigos de turma de jornalismo Tamiris Santana e Antonio Lasnor me convidaram para ajudar a escrever no blog Vento na Varanda, então vamos contestar e perguntar o que ninguém pergunta. Grande abraço aos nossos leitores, ainda poucos hoje, mas milhares amanhã!
Vento..
Sejam todos muito bem vindos. Agradecemos à preferência. Rs
Vento...
Vento que bate na janela, que traz leveza e destruição. Vento que entra pela varanda e faz dos cabelos das moças, ninhos de passarinho. Vento, furacão, tufão, alguns ficam até famosos e outros não. Vento que serve de inspiração pra canções, vento confeccionado que vira ventilador, vento que chega... Vento que vai... Vento que não causa nenhuma dor. Inodoro, Incolor e Intocável, às vezes instável.
Tem vento que serve até pra nome de blog.
Ah, nós usamos a varanda pra jogar conversa fora, aqui não é diferente.
Vento na Varanda...
“Vento, ventania me leve pra onde nasce a chuva, pra lá de onde o vento faz a curva...”.
Biquini Cavadão.
domingo, 5 de julho de 2009
Na varanda é assim...
O vento podia levar pra bem longe. O vento pode levar pra bem longe...
Estamos aqui na varanda. Podem chegar senhoras e senhores, moças e rapazes, meninos e meninas. Assitam o mundo e ao mundo.
Um movimento constante. Movimento sem fim. Da varanda enxergamos tudo isso. E enxergamos diferente, tenha certeza.
Nossa varanda, nossa janela, nossos olhos. De pé ou na cadeira de balanço estamos aqui na varanda.
Aproxime-se, toque a campanhia, bata palmas, grite por cima do muro. Depois pode entrar pra tomar um café...